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Projetos

IDRisk 2.0
Development and implementation of a tool for Data Capture @ Point of Sampling (GP/EFSA/ENREL/2022/03)

Com base na experiência prévia e nos resultados obtidos no projeto anterior - IDRisk, a equipa portuguesa tem agora o conhecimento multi e transdisciplinar para a transmissão de dados à EFSA e uma aplicação para a Captura de Dados no Ponto de Amostragem já criada, com vista a melhorar a harmonização e a robustez dos dados que servem de base à avaliação dos riscos na cadeia alimentar. Assim, estão criados os alicerces para um IDRisk2.0, cuja primeira parte, relacionada com a ferramenta desenvolvida para a captura de dados, pode ser continuada com a colaboração de outros Estados-Membros em termos da implementação da aplicação.

O sistema a desenvolver prevê também a futura incorporação de um nível de validação na recolha através da utilização do formato de dados SSD2 e da classificação FoodEx2 numa fase inicial da criação de dados na amostragem. Dando continuidade ao desenvolvimento do que já foi feito, nesta próxima etapa, pretende-se:

- Desenvolver e melhorar a aplicação móvel existente para capturar dados de amostragem no formato SSD2 da EFSA no ponto de colheita, com maior integração do SSD2 (integrar diretamente os catálogos SSD2, tradução dos termos SSD2 para a língua nacional) no sistema.

- Instalação da aplicação nas entidades parceiras dos países participantes, incluindo a necessária adaptação aos sistemas e serviços Web existentes para a transmissão de dados aos seus servidores. Criação de formulários específicos para os domínios de interesse dos parceiros envolvidos. Testes no terreno da aplicação desenvolvida e melhoria dos pontos fracos detetados, a fim de a tornar apta a ser utilizada para controlos oficiais e recolha de dados.

O projecto IDRISK 2.0 é financiado pela EFSA, teve início em 24/08/2023 e termina em fevereiro de 2026.

IDRisk
SSD2 and FoodEx2 compliant real-time registration and classification of food sampling data - Improving Data Quality for Risk Assessment (IDRisk)  (GP/EFSA/ GP/EFSA/ENCO/2018/03)


O projeto IDRisk foi um projeto financiado pela EFSA, coordenado pela ASAE e envolveu 3 instituições de 2 Estados-membros da União Europeia (UE): ASAE e Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA) de Portugal e a Agência para a Agricultura e Alimentação (HAPIH) da Croácia. 

O IDRisk teve como objetivo reforçar a capacidade de recolha, gestão e transmissão de dados provenientes dos controlos oficiais para produzir repositórios de informação com robustez e qualidade que permitam o escrutínio dos dados e a realização de estudos de avaliação de risco. Para tal, o consórcio propôs-se a criar uma aplicação de registo digital das amostras colhidas no âmbito do controlo oficial de alimentos, que pudesse ser utilizada pelos inspetores/técnicos de colheita de amostras no terreno, de forma a recolher de forma automática, numa base de dados, os dados relativos aos alimentos colhidos, permitindo recolher mais e melhores informações, poupar tempo, papel e diminuir os erros de preenchimento no sistema. 


Os principais resultados deste projeto foram:

- Desenvolvimento de um sistema flexível que inclui formulários de colheita de amostras, que podem ser adaptados de acordo com as necessidades de cada Entidade, capazes de correr em dispositivos móveis (aplicação de software) para serem utilizados no terreno pelas brigadas de colheita de amostra. Estes formulários permitem o registo "automático" de variáveis importantes como a geolocalização e os códigos de barras, muito difíceis de registar em formulários de papel. 

- O planeamento e implementação de uma funcionalidade que tem como objetivo auxiliar na classificação automática das descrições de colheita de amostra de acordo com o formato FoodEx2, no momento da colheita.

Os objetivos propostos e os resultados alcançados por este projeto apresentam uma solução para melhorar a recolha, a gestão e a interoperabilidade dos dados, permitindo que as autoridades competentes pelo controlo oficial melhorem substancialmente os seus próprios Sistemas Nacionais de Gestão de Dados (NDMS). 

A solução IDRisk, enquanto projeto-piloto, pode ainda ser melhorada através da cooperação com outras Autoridades de Segurança Alimentar que partilhem os mesmos interesses, objetivos e dificuldades. 

Com base na experiência obtida com o IDRisk, e com a ferramenta para a Captura de Dados no Ponto de Amostragem já concebida, estão criadas as bases para um IDRisk2.0, para o qual o objetivo será a incorporação futura de um nível de validação na captura através da utilização do formato de dados SSD2 e da classificação FoodEx2 numa fase inicial da criação de dados na amostragem.

Na sequência do projeto IDRisk, foi publicado um “External scientific report” no jornal oficial da EFSA, disponível em SSD2 and FoodEx2 compliant real-time registration and classification of food sampling data - Improving Data Quality for Risk Assessment (IDRisk).


Inspections and Samples: risk based versus random – phase 2 (GP/EFSA/ENREL/2022/03)


Os dados de inspeção e amostragem são utilizados para diversos fins dentro e fora do âmbito da EFSA. Alguns destes objetivos beneficiam principalmente de dados representativos (por exemplo, estimativas de prevalência para avaliação do risco), enquanto que para outros objetivos (por exemplo, deteção de doenças animais raras) podem ser preferíveis dados baseados no risco. Além disso, considerações de eficiência motivam frequentemente as Autoridades Competentes a adotar uma abordagem baseada no risco.

Este projeto ajudará a fornecer uma base sólida para que as Autoridades combinem eficaz e eficientemente controlos baseados no risco e aleatórios.

A 1ª fase deste projeto, financiado pela EFSA, foi desenvolvida entre a Áustria e a Holanda, e, nesta 2ª fase, estende-se a Portugal e Dinamarca com novos estudos de caso, de forma a poder ser validada uma abordagem combinada Control Samples: Risk Based versus Random

A ASAE em concreto, partindo da abordagem implementada no Plano Nacional de Colheita de Amostras, irá centrar-se no n/ case study visando melhor identificar e quantificar as situações de controlo oficial em que é utilizada a abordagem com base no risco e as situações em que é implementada a abordagem dos controlos aleatórios. Participaremos assim, com contributos científicos baseados no PNCA, dado o fim a que os dados produzidos se destinam, nomeadamente, para estimativas de prevalência para avaliação do risco no controlo oficial, tal como requerido regulamentarmente pela Comissão Europeia e com o intuito de identificação de  hipóteses de melhoria das abordagens utilizadas na Europa.


Projetos

FoodSafety4EU - Multi-stakeholder Platform for Food Safety in Europe


O projeto FoodSafety4EU, no âmbito do Horizonte 2020, consistiu numa ação colaborativa para apoiar a Comissão Europeia (CE) na definição do Sistema de Segurança Alimentar do futuro. O projeto visou conceber, desenvolver e lançar uma plataforma multi-stakeholder e ferramentas digitais inovadoras para ajudar os cidadãos, cientistas, empresas, CE, EFSA e Autoridades de Segurança Alimentar a co-criar e moldar em conjunto o futuro Sistema de Segurança Alimentar na Europa. 

Com início em janeiro de 2021 e conclusão em dezembro de 2023, o FoodSafety4EU envolveu 23 parceiros de 12 Estados-Membros da UE e países associados, representando diferentes sectores e partes interessadas no Sistema de Segurança Alimentar.

O projeto contou com três objetivos principais:

- Estabelecer uma rede de atores do Sistema de Segurança Alimentar a nível nacional, europeu e internacional, permitindo-lhes aceder a recursos e dados de forma eficiente, sincronizar estratégias de investigação em segurança alimentar, partilhar e trocar conhecimentos científicos e contribuir para uma comunicação transparente sobre o Sistema de Segurança Alimentar.

- Maximizar a cooperação dentro do sistema e com a sociedade civil, impulsionando a co-criação de estratégias e a sua tradução em políticas e programas de financiamento.

- Fornecer soluções para melhorar a segurança alimentar em toda a Europa, alinhando a investigação, a política e a inovação com as necessidades e perspetivas da sociedade.

A plataforma multi-stakeholder com ferramentas digitais para partilha de dados, gestão de conhecimentos, comunicação e co-criação é um espaço dinâmico, sendo continuamente actualizada de acordo com as últimas novidades e com o contributo dos nossos Parceiros: https://foodsafety4.eu/


Fórum Europeu de Segurança Alimentar | 28-29 de novembro de 2023

Projetos


O FoodSafety4EU, realizou em novembro de 2023, o primeiro Fórum Europeu de Segurança Alimentar, em Bruxelas. 


O Fórum Europeu de Segurança Alimentar tem como objetivo ser um encontro periódico para reunir os atores do Sistema de Segurança Alimentar, a fim de partilhar conhecimentos e melhores práticas, discutir questões importantes da Segurança Alimentar e propor colaborações para melhorar a eficácia das políticas e investigação na área da Segurança Alimentar na Europa.

O Fórum recebeu cientistas da Autoridade Europeia de Segurança Alimentar (EFSA), assessores de políticas da Comissão Europeia, representantes de organizações não governamentais de proteção ao consumidor e muitos outros especialistas envolvidos na Plataforma.

Um dos momentos-chave deste fórum foi a apresentação dos resultados do projeto FoodSafety4EU (FS4EU), em que a ASAE participou ativamente, nomeadamente estratégias, roteiros e recomendações para melhorar a eficácia da investigação e das políticas de segurança alimentar na Europa. Estes resultados serão sujeitos a validação institucional para garantir o alinhamento com as políticas de segurança alimentar da UE, promovendo ainda mais a harmonização nos Países Associados ao Horizonte 2020 e nas nações vizinhas.


Webinar
“New schemes supporting food safety and consumers in Europe A voice from the FoodSafety4EU Platform - A voice from the FoodSafety4EU Platform”
Online, 25th June 2021


Projeto


O FoodSafety4EU organizou um workshop durante a 6ª Conferência ISEKI-Food, que consistiu numa discussão interativa orientada por Rory Harrington (EFSA), Filipa Melo Vasconcelos (ASAE), Rebeca Fernandez (FoodDrinkEurope), Giulia Tarsitano (EuroCoop) e Beate Kettlitz (membro do conselho consultivo da FS4EU). Os cinco especialistas partilharam as suas perspetivas relativamente ao novo regulamento sobre a transparência e a sustentabilidade da avaliação de riscos da UE na cadeia alimentar e a forma como este regulamento é um fator de mudança no sistema de segurança alimentar.

O workshop interativo constituiu um passo em frente no sentido de um diálogo entre as várias partes interessadas para avaliar as expectativas e os potenciais impactos do novo quadro regulamentar no futuro sistema europeu de segurança alimentar.


1.º FS4EU Pre-Forum
Towards the EU Food Safety Forum: Shaping together the new collaborative platform
15 dezembro 2021 


Em preparação ds Forum Europeu de Segurança Alimentar, o FoodSafety4EU realizou um primeiro “Pré-Forum” em dezembro de 2021 sob o tema “Alimentos sustentáveis: como mantê-los seguros?”.

Projetos

A conferência tornou-se uma sessão participativa de aprendizagem e debate, com o público a fazer perguntas aos oradores, a expressar opiniões e a partilhar ideias através de sondagens e pedidos em tempo real, com a moderação de Filipa Melo de Vasconcelos (ASAE) e Erin Vera (ILSI Europa).


Workshop “Do you really know What is communication effectiveness?”
11 de novembro 2022


Projetos


Este workshop, organizado pela ASAE no âmbito do FoodSafety4EU, teve como objetivo apoiar o desenvolvimento de boas práticas e orientações em matéria de comunicação, através da troca de experiências. 

Para além da construção e desconstrução do conceito de "Eficácia da Comunicação", pretendeu-se avaliar o processo e o conteúdo de uma forma interactiva com os intervenientes e envolvendo a audiência. O que é uma evidência? O que é ou não é Comunicação de Eficácia?

A discussão visou abordar conjuntos de ferramentas de fácil utilização destinados a diferentes públicos (por exemplo, resumos para interesse geral) e a definir métodos para melhorar o envolvimento do público, alimentando simultaneamente uma interação contínua entre o público e os investigadores no Sistema de Segurança Alimentar.


Projeto

An integrated approach to assess the human health risks of ciguatoxins in fish in Europe (GP/EFSA/KNOW/2022/03)

O projeto EuroCigua II (ECG2) é cofinanciado pela EFSA e vem continuar o trabalho desenvolvido na primeira fase, pretendendo vir a fornecer as bases para uma abordagem integrada para avaliar os riscos para a saúde humana de ciguatoxinas em peixes na Europa.

O projeto envolve a participação de 11 instituições nos domínios da segurança alimentar e da saúde pública de 5 países europeus.

As ciguatoxinas (CTX) são neurotoxinas naturais muito potentes que podem afetar os seres humanos após a ingestão de peixe contaminado. As ciguatoxinas ou seus compostos precursores são produzidos por microalgas epífitas (Gambierdiscus e Fukuyoa) que entram na cadeia alimentar marinha através de peixes herbívoros, podendo atingir concentrações perigosas para o homem em organismos no topo da cadeia alimentar. Embora endémica de áreas tropicais como as Caraíbas ou a Polinésia, casos de intoxicação têm sido relatados na Europa, particularmente na Madeira e nas Ilhas Canárias. As Ilhas Selvagens, situadas entre estes dois arquipélagos parecem ser um hotspot ciguatera na Europa, uma vez que vários relatos de intoxicação após o consumo de peixe, tanto na Madeira como nas Canárias, tiveram origem em peixe capturado nas Ilhas Selvagens.


Projetos

 Risk characterization of ciguatera food poisoning in Europe (GP/EFSA/AFSCO/2015/03)


 Vídeo sobre o Workshop internacional EuroCigua 

A ASAE, em parceria com a AECOSAN - Agência Española de Consumo, Seguridad Alimentaria y Nutrición, com a responsabilidade de estratégia de comunicação deu início ao primeiro de quatro anos daquele que é o primeiro projeto internacional cofinanciado pela EFSA envolvendo 13 organizações de 6 Estados-membros desenvolvendo um estudo de cooperação sobre intoxicação alimentar por ingestão de peixe contaminado por Ciguatoxina.

Este projeto tem como principais objetivos, além do desenvolvimento de métodos analíticos de deteção de ciguatoxinas, determinar a verdadeira incidência de ciguatera na Europa, bem como as características epidemiológicas dos casos e avaliar a presença de ciguatoxinas nos alimentos e no ambiente na Europa.


Projetos


Em 2004 foi detetado nas águas das Ilhas Canárias e Madeira, Gambierdiscus spp., responsável por ciguatera, havendo relato de surtos de intoxicação alimentar de ciguatoxina desde 2008 nestas Ilhas, razão pela qual além da ASAE, do Instituto Português do Mar e da Atmosfera e do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, como parceiros ainda colaboram neste projeto o Parque Natural da Madeira e a Direção Regional das Pescas da Madeira.

Para sensibilizar a população para a real situação da ciguatoxina, desenvolveu-se um flyer que responde às dúvidas dos consumidores e os conscientiza para a relação risco/ benefício.

Projetos

RiskBenefit4EU – Partnering to strengthen the risk-benefit assessment within EU using a holistic approach” (GP/EFSA/AFSCO/2017/01-GA02)

O projeto internacional RiskBenefit4EU teve o seu início formal em Janeiro de 2018 nas instalações da Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA) em Parma, Itália, através de um kick-off meeting com representantes da EFSA e das instituições europeias envolvidas no consórcio do projeto, onde a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) se inclui.

RiskBenefit4EU foi um projeto financiado pela EFSA e coordenado pelo Departamento de Alimentação e Nutrição, do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA). Este projeto envolve 5 instituições de 3 Estados-membros da União Europeia (UE): INSA, ASAE, Portugal, Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto (UPORTO), Portugal, Institut National de la Recherche Agronomique (INRA), França e National Food Institute, Technical University of Denmark (DTU), Dinamarca.

RiskBenefit4EU baseia-se no lema "trabalhando em equipa para fortalecer a avaliação de risco-benefício na UE através do desenvolvimento e aplicação de uma abordagem holística". Os principais objetivos deste projeto incluem o fortalecimento da capacidade da UE para avaliar e integrar os riscos e benefícios alimentares para a saúde dos consumidores, nas vertentes microbiológicas, nutricionais e químicas, através do desenvolvimento de uma metodologia harmonizada que será disponibilizada para as diferentes instituições dos Estados-membros da UE. Esta ferramenta permitirá desenvolver e otimizar a avaliação do risco-benefício associado à alimentação, visando a prevenção da doença e promoção da saúde pública.

Projetos

Mais informações sobre o projeto encontram-se disponíveis no site: https://riskbenefit4eu.wordpress.com/ 


ONRE- Observatório Nacional de Riscos Emergentes

O Observatório, teve a sua primeira reunião, na sede da ASAE, a 13 março de 2018 e funcionará como uma rede nacional de Riscos Emergentes com o objetivo de partilhar boas práticas para coordenação de abordagens comuns e multidisciplinares que diminuam o “GAP” entre a avaliação de risco, a gestão do risco e os comunicadores do risco.

Embora o foco seja a área alimentar contamos com clínicos, toxicologistas gerais, analistas, microbiologistas, virologistas, químicos, veterinários, agro-industriais, Psicólogos sociais, entre várias disciplinas, que trabalharão em colaboração com parceiros-chave nacionais e internacionais na identificação precoce dos riscos emergentes, para que possamos ter um impacto positivo na antecipação das necessidades futuras de avaliação de risco e na prevenção dos desafios futuros da segurança alimentar.

Promover-se-á que a produção de conhecimento científico, mesmo que com incerteza e naturalmente com alguma divergência científica possa ser comunicada de forma clara e eficiente.

Pretende ainda este Observatório identificar pontos de conexão de interesse científico, criando mecanismos que melhorem a coerência em caso de divergência científica e de diferentes perspetivas e perceções dos riscos e suas prioridades.

Por último, mas não menos importante, potenciar o desenvolvimento de projetos com projeção europeia e internacional, alinhados com as prioridades estabelecidas na EU-RAA.


Outros estudos ou projetos:


  • Denúncias
  • BCFT –  Comunicações e Registos
  • Processos de Contraordenação
  • Livro de Reclamações
  • Reg 2019/1020 + Medidas Restritivas
  • Asae Topics in Other Languages
  • Perguntas Frequentes
  • Fraude Alimentar
  • PROJETOS COMPETE 2020
  • Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA)
  • EEPLIANT 2
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